Bovinos Carnalentejana e a sua pegada de carbono

Bovinos Carnalentejana e a sua pegada de carbono

Portugal está de parabéns e encontra-se na liderança dos países europeus na redução das emissões de CO2 (dióxido de carbono). São boas notícias que significam que o esforço conjunto produz bons resultados. Mas precisamo fazer mais e melhor.

Proteger o meio ambiente e o nosso planeta é algo de extrema importância e essencial para o futuro da vida na Terra. Cada um de nós tem o dever de recorrer a estilos de vida mais amigos do ambiente a ajudar na sua preservação. Gestos que contribuem para a poupança de energia, por exemplo, fazem a diferença.

A Carnalentejana, como todos os intervinientes do sector primário tradicional (e todos os seres vivos para esse efeito), depende de um meio ambiente saudável. Desde o início da nossa actividade que temos como prioridade a preservação da natureza.
 
Conscientes da conotação negativa associada à produção de carne, queremos enfatizar os beneficios da nossa criação em contraposição às produções chamadas intensivas.

 

A produção de bovinos, à semelhança de qualquer outra actividade, tem associada uma pegada de carbono considerada como muito expressiva na emissão de gases de estufa que contribuem para o aquecimento global. Importa então relembrar a diferença entre os bovinos produzidos de forma extensiva e intensiva. Recentemente, um estudo da Terra Prima desenvolvido nos Açores, concluiu que a criação extensiva de bovinos tem uma pegada de carbono 32% inferior à provocada pela produção intensiva.

 

 

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Assim, os bovinos Carnalentejana não só têm uma pegada de carbono inferior aos bovinos produzidos em regime intensivo, como também desempenham um papel fundamental para a manutenção e equilíbrio do ecossistema em que estão inseridos. O resultado final é uma carne saudável, 100% natural e amiga do ambiente.
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